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Anaflora Orquidáceas   space
"Cultivamos valores simples"
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Nesta seção, procuramos descrever sucintamente as principais características observadas nos gêneros que NÓS cultivamos. Pelo fato de que cada gênero abriga muitas espécies e nem todas elas com as mesmas características de cultivo, corre-se o risco de transmitir uma mensagem inadequada comprometendo o seu sucesso no trato de sua orquídea. Assim, sugerimos que você faça contato conosco para que possamos ajudar na escolha das orquídeas ideais para o ambiente que você tem e, se for necessário, pesquisarmos a solução para sua dúvida.
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Cuidados Gerais
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Água: Depende muito das condições ambientais. O importante é só molhar quando a superfície do xaxim estiver seca. Na época de calor isso ocorre a cada dois ou três dias, mas no inverno ou período chuvoso, o xaxim pode demorar até uma semana para secar. Se você ficar em dúvida, é melhor não molhar. A rega deve ser feita sempre na parte da manhã, para que o centro da planta esteja seco à noite, evitando assim a podridão. Se preciso, absorva a água acumulada com um papel higiênico.
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Adubação: Evitar adubação antes da época de florada, quando for baixa a temperatura, como no inverno.
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Phalaenopsis
Fonte Auxiliar: Wikipédia, a enciclopédia livre

Pschil Essas são orquídeas originárias das Filipinas, sudeste asiático, montanhas do Himalaia e norte da Austrália. Não são comuns como espécies puras em coleções, sendo a maioria das mais conhecidas híbridos gerados de semente, e depois reproduzidas do caule.

Habitat: Essas orquídeas asiáticas não são comuns como espécies puras em coleções, sendo a maioria das mais conhecidas híbridos gerados de semente, e depois reproduzidas do caule.

Este é o gênero de orquídea de mais fácil cultivo em casa e está entre os mais ornamentais de todo o mundo. Estas orquídeas são capazes de florirem por três meses seguidos, crescendo muito bem dentro de casa ou apartamento iluminado.

Luz: Os Phalaenopsis não devem receber luz do sol direta, ou seja, não filtrada. Em casa, escolha uma varanda ou aposento bem iluminado, de preferência que receba o sol da manhã.

Temperatura: Entre 18ºC e 32ºC é o ideal.

Ventilação: A ventilação pode ajudá-lo a controlar a temperatura, sendo mais importante ainda para evitar o aparecimento de insetos e fungos. Lembre-se: ventilação não é vento canalizado.

Água: Cuidado geral.

Umidade: A umidade relativa do ar ideal é na faixa de 50 - 70%. Em regiões onde a umidade do ar cai abaixo de 30%, torna-se necessário borrifar as folhas das plantas diariamente com água. Cultive-as próximo de piscinas, lagos ou ainda num cantinho bem iluminado do banheiro, e você verá o efeito ornamental dessas plantas!

Adubação: Usamos adubo de aplicação foliar, NPK 20-20-20, reduzindo pela metade a dosagem recomendada pelo fabricante, aplicada uma vez por mês.

Cattleya
Fonte Auxiliar: Wikipédia, a enciclopédia livre

Cwalk Gênero de orquídeas de flores grandes e vistosas, muito popular, com inúmeros híbridos intergenéricos, amplamente disponíveis no comércio, que exercem enorme apelo e adaptam-se bem à coleções mistas de orquídeas.

Habitat: São cerca de quarenta robustas espécies epífitas, de crescimento subcespitoso, dispersas pelas florestas tropicais da América Latina, do México à Argentina, algumas espécies vivendo em áreas mais secas e submetidas a mais insolação outras mais sombrias e úmidas, cerca de trinta espécies no Brasil. Existem desde o nível do mar até dois mil metros de altitude, adaptam-se a praticamente todos os climas latino americanos exceto áreas desérticas ou geladas.

Luz: São plantas que apreciam bastante luz, recomendando-se sombra aproximada de sessenta porcento.

Temperatura: Variando diariamente entre 10-12ºC, diurnas entre 25-30ºC e noturnas entre 14-15ºC; sempre lembrando que espécies de altitude toleram muito mais variações de temperatura que espécies amazônicas.

Ventilação: Deve ser boa. A ventilação pode ajudá-lo a controlar a temperatura, sendo mais importante ainda para evitar o aparecimento de insetos e fungos. Lembre-se: ventilação não é vento canalizado.

Água: Cuidado geral. Na época em que a planta não esteja apresentando crescimento vegetativo tanto a adubação como as regas devem ser diminuídas.

Umidade: A umidade relativa do ar ideal é na faixa de 50 - 70%. Em regiões onde a umidade do ar cai abaixo de 30%, torna-se necessário borrifar as folhas das plantas diariamente com água.

Adubação: Adubação quinzenal, mas bastante diluída é recomendada.
Laelia
Fonte Auxiliar: Wikipédia, a enciclopédia livre

Laelia gouldiana Pequeno gênero de orquídeas (família Orchidaceae) com vinte espécies.
As espécies tem hábito epífito e litófitas. São endêmicas desde o México até a América do Sul.
Este gênero é estreitamente relacionado com o gênero Cattleya. A diferença principal entre as Laelias e as Cattleyas é que as Laelias têm oito polínias em cada flor, e as Cattleyas têm quatro.

Habitat: Endêmicas e dispersas desde o México até a América do Sul. As do México são encontradas em altitudes mais levadas e as do Brasil em locais mais quentes e úmidos.

Luz: Depende da espécie.

Temperatura: Variando conforme a espécie.

Ventilação: Deve ser boa. A ventilação pode ajudá-lo a controlar a temperatura, sendo mais importante ainda para evitar o aparecimento de insetos e fungos. Lembre-se: ventilação não é vento canalizado.

Água: Cuidado geral. Na época em que a planta não esteja apresentando crescimento vegetativo tanto a adubação como as regas devem ser diminuídas.

Umidade: Depende da espécie.

Adubação: Cuidado geral.
Brassavola
Fonte Auxiliar: Wikipédia, a enciclopédia livre

Brassavola flagellaris Gênero botânico pertencente à família das orquídeas (Orchidaceae), cujo nome é em homenagem ao italiano Antonio Musa Brassavola, professor de medicina em Ferrara.
Apesar do gênero contar poucas espécies, estas são bastante difíceis de identificar. Conforme a referência que consultemos são citadas de doze a vinte espécies válidas, algumas consideradas válidas por uns, são consideradas sinônimos por outros. As espécies brasileiras, que se dividem em três grupos, com poucas exceções, são muito parecidas e suas flores praticamente iguais.
São por plantas de pseudobulbos cilíndricos quase imperceptíveis pois sua única folha constitui-se em um prolongamento roliço do mesmo e com ele se confunde, esta é mais ou menos longa e acuminada, ereta ou pendente. Da base das folhas, e mais curta que estas, brota a inflorescência com uma a muitas flores brancas, ou de tons pálidos de creme ou verde, de labelo branco com ou sem mancha amarela ou esverdeada junto à base, que abrem simultaneamente, algumas muito perfumadas durante o fim da tarde e início da noite, vagamente lembrando limão.
As flores têm pétalas e sépalas muito estreitas, lanceoladas ou falciformes, bastante acuminadas, em rega bem abertas e de formatos parecidos. O labelo destaca-se muito, é amplo, simples, levemente côncavo, em algumas espécies com extremidade acuminada, ou margens serrilhadas.

Habitat: São endêmicas desde o México até a América do Sul, desde o nível do mar a grandes altitudes.

Luz: São plantas que apreciam luz intensa, mais que a Cattleyas.

Temperatura: Variando conforme a espécie (10-33ºC)

Ventilação: Deve ser boa. A ventilação pode ajudá-lo a controlar a temperatura, sendo mais importante ainda para evitar o aparecimento de insetos e fungos. Lembre-se: ventilação não é vento canalizado.

Água: Cuidado geral. Na época em que a planta não esteja apresentando crescimento vegetativo tanto a adubação como as regas devem ser diminuídas.

Umidade: Depende da espécie.

Adubação: Cuidado geral.
Miltonia
Fonte Auxiliar: Wikipédia, a enciclopédia livre Miltonia Aquarius

Receberam esse nome de Lord Fitzwilliam Milton, um orquidófilo inglês.

Cescem em climas mais frios e seu cultivo é mais desafiante.

Anos atrás Miltonia subordinava diversas espécies de clima mais frio, do noroeste da América do Sul e outras da América Central que acabaram por serem removidas para outros gêneros, a maioria para Miltoniopsis, hoje considerados mais próximos de Cyrtochilum. As espécies remanescentes são dez. As espécies deste gênero são por vezes referidas como orquídeas amores perfeitos, mas as flores das miltoniopsis são as que mais se assemelham aos amores-perfeitos. É muito comum usar esta designação para qualquer dos géneros, o que pode gerar confusão.

As miltonia assemelham-se mais às oncidiums do que as miltoniopsis. A miltonia mais semelhante a um amor perfeito é a espécie Miltonia spectabilis. Os taxonomistas debatem hoje se deverão juntar o género miltonia ao género oncidium devido aos muitos pontos comuns entre ambos.

Habitat: São endêmicas desde a América Central ao sul do Brasil e Argentina.

Luz: A maioria prefere pouca luz ou luz intermediária.

Temperatura: Variando conforme a espécie.

Ventilação: Deve ser boa. A ventilação pode ajudá-lo a controlar a temperatura, sendo mais importante ainda para evitar o aparecimento de insetos e fungos. Lembre-se: ventilação não é vento canalizado.

Água: Cuidado geral. Na época em que a planta não esteja apresentando crescimento vegetativo tanto a adubação como as regas devem ser diminuídas.

Umidade: Depende da espécie.

Adubação: Cuidado geral.
Vanda
Fonte Auxiliar: Wikipédia, a enciclopédia livre Vanda-tricolor-insignis

Vanda é um genêro da família das orquídeas com cerca de 50 espécies, sendo uma das mais importantes no que diz respeito à floração.

O nome Vanda é derivado do nome sânscrito para as espécies Vanda tessellata.

A maioria são epífetas (vivem sobre vegetais), mas algumas são litofítas (plantas de pedera) ou terrestres. Estão distribuídas na Índia, Himalaia, sudeste da Ásia, Indonésia, Filipinas, Nova Guiné, sul da China e sul da Austrália.

É um dos cinco genêros mais importantes, considerado o aspecto de cultivo. O grande atrativo e razão da sua grande popularidade é a floração que se dá, em regra, a cada três meses e dura, pelo menos, três semanas.

Muitas das orquídeas Vanda, em específico a Vanda coerulea, estão em perigo em razão da destruição se deu habitat. A exportação de espécies sivelstres da Orquídea Azul (Vanda coerulea) e outra Vandas silvestres estão proibidas no mundo, pois estão listadas como espécies em perigo de extinção (Appendix II of the Convention on International Trade in Endangered Species).

Luz: Entre exposição parcial até total de até 6 horas de luz solar direta contínua por dia.

Temperatura: 15 a 30°. Em temperatura baixas pode entrar em estagnação diminuindo as floradas.

Ventilação: Deve ser boa. A ventilação pode ajudá-lo a controlar a temperatura, sendo mais importante ainda para evitar o aparecimento de insetos e fungos. Lembre-se: ventilação não é vento canalizado.

Água: Cuidado geral. Na época em que a planta não esteja apresentando crescimento vegetativo tanto a adubação como as regas devem ser diminuídas.

Umidade: Média. Não deve secar. Mas deve ter boa drenagem.

Adubação: Cuidado geral.
Grammatophyllum
Fonte Auxiliar: Wikipédia, a enciclopédia livre Vanda-tricolor-insignis

Grammatophyllum, abreviada no comécio como Gram, é um gênero de orquídeas com 11 espécies. O nome é derivado do grego 'gramma' (letra) e 'phyllon' (folha), indicando as markas escuras da flôr. Esta epífita ocorre em florestas trpicais desde a Indo-china à Indonésia, Filipinas, Nova Guiné, e Sul das Ilhas do Pacífico.

A Grammatophyllum multiflorum´e uma das orquídeas de maior floração: pode chegar a 9 meses. A Dendrobium cuthbertsonii pode chegar a 10 meses.

Luz: Entre exposição parcial até total de até 6 horas de luz solar direta contínua por dia.

Temperatura: 10 a 38°. Em temperaturas mais altas, a circulação de ar e a umidade devem ser aumentadas ou danos poderão ocorrer.

Ventilação: Em temperaturas mais altas, a circulação de ar e a umidade devem ser aumentadas ou danos poderão ocorrer.

Água: Cuidado geral. Na época em que a planta não esteja apresentando crescimento vegetativo tanto a adubação como as regas devem ser diminuídas.

Umidade: Média. Não deve secar. Mas deve ter boa drenagem.

Adubação: Cuidado geral.
Encyclia
Fonte Auxiliar: Wikipédia, a enciclopédia livre Encyclia ceratistes

Gênero de orquídeas, proposto por Hooker, e publicado em Botanical Magazine 55: pl. 2831, em 1828, quando descreveu sua espécie tipo, a Encyclia viridiflora, coletada no Rio de Janeiro por William Harrison.

Até hoje esta espécie permanece um mistério pois nunca foi encontrada novamente, dela restando apenas um desenho. Pode tratar-se de espécie extinta, aberrante, ou estrangeira, citada por engano para Brasil ou ainda de algum estranho e incomum híbrido natural. O nome do gênero refere-se ao fato dos lobos laterais do labelo de suas flores envolverem a coluna.

Por muitos anos Encyclia esteve subordinada a Epidendrum. A principal diferença entre estes dois gêneros está no labelo de suas flores, que em Epidendrum é fundido em toda a extensão da coluna, enquanto em Encyclia é livre, articulado levemente junto à base. Além disso, em regra, Epidendrum não apresenta pseudobulbos, e Encyclia sempre os têm. As poucas folhas destas costumam ser bastante longas coriáceas e lanceoladas enquanto em Epidendrum, normalmente são muitas, mais delgadas, e alternadas no caule. Por último, ao contrário de Encyclia, o rostelo de Epidendrum é sempre fendido.

Em 1961, Robert Louis Dressler submeteu diversos outros gêneros a Encyclia. Mais tarde estas plantas foram separadas novamente e passaram a ser classificadas em outros gêneros, entre eles Prosthechea e Dinema. Muitos desses gêneros têm flores que não ressupinam, com parte do labelo fundido à coluna, assim é fácil diferenciá-las de Encyclia. Recomendamos a leitura desses textos aos interessados em conhecerem o antigo conceito ampliado de Encyclia. Aqui tratamos de Encyclia como um grupo bastante restrito e homogêneo de espécies.

Habitat: Restaram em Encyclia cerca de cento e cinquenta espécies epífitas, ocasionalmente rupícolas, de crescimento cespitoso, espalhadas por quase toda a América, desde os Estados Unidos e Caribe até a Argentina

Luz: muita luz.

Temperatura: intermediária.

Ventilação: Deve ser boa. A ventilação pode ajudá-lo a controlar a temperatura, sendo mais importante ainda para evitar o aparecimento de insetos e fungos. Lembre-se: ventilação não é vento canalizado.

Água: Cuidado geral. Na época em que a planta não esteja apresentando crescimento vegetativo tanto a adubação como as regas devem ser diminuídas.

Umidade: Média. Não deve secar. Mas deve ter boa drenagem.

Adubação: Cuidado geral.
Spathoglottis
Fonte Auxiliar: http://www.oglesbytc.com/culture-spathoglottis.html Spatoglotis plicata

Spathoglottis - gênero pertencente à família das orquídeas, tropical terrestre com mais de 40 espécies. Produz floração contínua ao longo do tempo. As cores variam na faixa da púrpura. amarelo ao branco. Muitas vezes chamada de "orquídea de jardim", fornece um colorido aos jardins em climas quentes e mesmo em épocas temperadas.

A floração dura até 30 dias. Vive sobre a terra. Fragrância: uva.

Habitat: Ásia.

Luz: Meio sombreamento.

Temperatura: 15° à 24°C (noite/dia).

Ventilação: Deve ser boa. A ventilação pode ajudá-lo a controlar a temperatura, sendo mais importante ainda para evitar o aparecimento de insetos e fungos. Lembre-se: ventilação não é vento canalizado.

Água: Cuidado geral. Na época em que a planta não esteja apresentando crescimento vegetativo tanto a adubação como as regas devem ser diminuídas.

Umidade: Média. Não deve secar. Mas deve ter boa drenagem.

Adubação: Cuidado geral.
Brassia
Fonte Auxiliar: http://www.oglesbytc.com/culture-spathoglottis.html Brassia rex

Brassias são epífetas tropicais originárias da América Central. Possuem floração que variam do marelo, verde pálido e tonalidades de marrom. Seu nome é em homenagem a William Brass, um ilustrador botânico do século XIX.

Habitat: Florestas tropicais da América Central e Sul. Aceita cultivo doméstico sem muitos cuidados.

Luz: Clara similsar a da Cattleya.

Temperatura: 13 a 24°C.

Ventilação: Deve ser boa. A ventilação pode ajudá-lo a controlar a temperatura, sendo mais importante ainda para evitar o aparecimento de insetos e fungos. Lembre-se: ventilação não é vento canalizado.

Água: Cuidado geral. Na época em que a planta não esteja apresentando crescimento vegetativo tanto a adubação como as regas devem ser diminuídas.

Umidade: Média. Não deve secar. Mas deve ter boa drenagem.

Adubação: Cuidado geral.
Arundina
Fonte Auxiliar: wikipedia.org
Arundina é um gênero das orquídeas (Orchidaceae). Possui uma única espécie, a orquídea bambu (Arundina graminifolia). Este género da Ásia tropical, estende-se desde a Índia, o Nepal, a Tailândia, a Malásia, Singapura, China setentrional até à Indonésia e pelas ilhas do Pacífico. Foi introduzida em Puerto Rico, Costa Rica e Panamá. É uma orquídea terrestre multiperene com caule juncoso, formando grandes massas que crescem até uma altura de 70 cm a 2 m.

Esta orquídea floresce no verão e outono, apresentando racemos bastante abertos de esplendorosas flores, dez no máximo.

A florescência tem colaração lilás rosado e um disco branco com um labelo púrpura. Floração: Primavera, Verão.

Exisitindo apenas 200 plantas em crescimento na natureza em Singapura, a espécie está próxima da extinção, provocada em grande parte pela destruição do seu habitat natural, nomeadamente a floresta tropical e os mangais.

Habitat: Nepal, Tailândia, Malásia, Singapura, China setentrional, Indonésia e ilhas do Pacífico.

Cultivo: Meia-sombra, sol pleno, jardineiras, junto a muros, muretas e paredes, em grupos.

Luz: Ensolarado.

Temperatura: 13 a 40°C. Não adaptada para climas frios.

Ventilação: Deve ser boa. A ventilação pode ajudá-lo a controlar a temperatura, sendo mais importante ainda para evitar o aparecimento de insetos e fungos. Lembre-se: ventilação não é vento canalizado.

Água: Cuidado geral. Na época em que a planta não esteja apresentando crescimento vegetativo tanto a adubação como as regas devem ser diminuídas.

Umidade: Tropical de altitude, Subtropical, Tropical, Tropical úmido.

Adubação: Cuidado geral.
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